No silêncio das tuas palavras mergulho na escuridão e digo o teu nome baixinho.
Existe uma verdade no teu olhar, aquela que me faz lembrar que no fundo não sou mais do que uma mulher.
Cruzamo-nos nas ruas desertas e não nos encontramos, como se fossemos transparentes. Mas eu quero que a tua luz me ilumine para que me encontre…
Estive tanto tempo perdida de mim, que me esqueci…
Quero finalmente respirar, sair da prisão que são os meus medos e viver como se fosse a primeira vez.